Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece,
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?
Paulo Leminski
Este post é dedicado ao primeiro membro do meu blog: Lau
Baptista!

Fico muito agradecido pela homensgem.
ResponderExcluirObrigado,
Lau
De nada! Seja bem vindo!
ResponderExcluirVocê está adivinhando meus textos preferidos... rsrs
ResponderExcluirRecitei esse poema semana passada, no Dia Nacional da Poesia. Acho que esse poema do Leminski tem muito haver comigo...